sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

10 coisas que toda criança merece




A Criança está criando um mundo novo



A criança não vai viver no mundo em que nós vivemos e, portanto, tem o direito de construir o mundo em que vai viver. Conversando com uma criança de dez anos sobre guerra nuclear, ela nos disse: “Eu acho que os adultos têm inveja porque eles vão morrer, e a gente, criança, é que vai ficar, e aí, eles querem destruir o mundo”. Talvez essa criança tenha uma profunda razão no que diz. Muitas vezes queremos impor formas de ser, que, no fundo, apenas revelam como somos frustrados por não termos feito diferente ou porque somos incompetentes para mudar. A velha frase de que a criança de hoje é o homem de amanhã não deveria ser esquecida.
Os adultos, de maneira geral e particularmente os professores, estão, freqüentemente, dominados por seus valores, sua moral, seus medos e ambições e tentam, a todo custo, impô-los às crianças. Muitas vezes essa imposição é feita de maneira suave, fazendo uso de “chantagem afetiva”; os pais, particularmente, utilizam muito este método, ao passo que os professores tendem a repressão pura e simplesmente, dizendo o que é certo e o que é errado.

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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

AJUDE UMA CRIANÇA NESSE NATAL !

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  SOCIEDADE OS PEQUENINOS DE DEUS 


Rua João XXIII, 330 – Bairro Bom Retiro – 35.588-000 – Arcos – MG 
Fone: (37) 3351–3074 – E-mail: pequeninos@twister.com.br 



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segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Eleição da nova diretoria da Sociedade Pequeninos de Deus.

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Neste Domingo, foi realizada a nova Diretoria da Sociedade Os Pequeninos de Deus. A Sra. Iris que já era a Tesoureira, assumiu agora a Presidência. 
Boa Sorte Sra. Iris !!!

                          Sra. Iris na  Sociedade Os Pequeninos de Deus.


     











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sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Adaptação escolar : 10 dúvidas sobre adaptação na Educação Infantil

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Conheça as dicas mais importantes para assegurar uma acolhida tranquila para crianças e suas famílias


A adaptação escolar não acontece apenas quando uma criança vai à creche ou à pré-escola pela primeira vez, mas sempre que se depara com uma nova etapa de ensino ou um novo ambiente, como uma mudança de escola ou de turma. 

Se o novo gera insegurança e ansiedade em qualquer idade, na Educação Infantil, esse processo é ainda mais intenso. Saindo de suas zonas de conforto, os pequenos se veem em um ambiente coletivo com regras diferentes das de casa, são estimulados a participar de atividades incomuns ao seu dia a dia e passam a conviver com adultos e crianças inicialmente estranhos. 

A adaptação é esse momento de transição em que a criança vai se habituando à nova rotina longe dos familiares que tem como referência. Dia após dia, ela vai criando um vínculo com os professores, coleguinhas e atividades, sentindo-se cada vez mais segura.

Não existe um tempo determinado para essa transição. "Em geral, o período inicial da adaptação dura entre uma ou duas semanas, mas depende da criança, da família e de suas experiências anteriores relacionadas às separações que enfrentamos na vida", explica Cisele Ortiz, coordenadora do Instituto Avisa Lá, de São Paulo.

Algumas posturas podem facilitar a chegada dos pequenos a esse novo universo. Confira respostas às principais dúvidas sobre adaptação na Educação Infantil:



Planejamento e recepção


1. Como se planejar para o período de adaptação?
Antes do início das aulas, é interessante que a escola faça uma entrevista com os responsáveis para compor uma ficha com informações detalhadas sobre cada criança. Esse encontro também é uma oportunidade de criar um vínculo entre a instituição e a família e dar mais segurança aos pais.

Vale questionar sobre brincadeiras preferidas, medos, quem está presente no cotidiano da criança, quanto tempo ela costuma passar com os pais, além de cuidados especiais de saúde e alimentação. Com essas informações, fica mais fácil planejar atividades de acordo com os interesses e experiências das turmas. 

2. Como deve ser a recepção às crianças?
O professor deve demonstrar interesse em saber como a criança está, mesmo que ela esteja agarrada ao colo da mãe, para criar uma aproximação e transmitir segurança, mas sem forçar uma relação que ainda está sendo criada.

Para que a criança estabeleça um primeiro vínculo, o ideal é que seja recebida sempre pela mesma pessoa, de preferência, algum dos educadores da turma. No entanto, aos poucos, é preciso que ela crie consciência de que a creche é um espaço coletivo. Ocasionalmente, o responsável pela recepção pode se ausentar, por isso, é importante que esteja familiarizada com toda equipe auxiliadora para se sentir segura.





Participação da família


3. Como orientar os pais a preparar as crianças para a Educação Infantil?
Para os pequenos de até dois anos, sua rotina deve ser preservada ao máximo. O diálogo entre família e educadores é importante para entender os hábitos da criança e minimizar mudanças na transição casa-instituição escolar.

Por volta dos dois anos e meio, já é possível explicar esse novo momento e tirar dúvidas dos pequenos para que se sintam mais confortáveis. "É essencial envolver a criança nos preparativos para ir à escola, como arrumar a mochila e a lancheira. Isso faz com que ela perceba que está sendo cuidada e que se sinta participante", recomenda Cisele.

4. Como deve ser a despedida dos familiares? 
Este momento costuma ser regado a choro e negação da separação. Para evitá-lo, alguns pais aproveitam a distração dos filhos para ir embora despercebidos. Cuidado com esse tipo de atitude: no momento em que a criança percebe que está sozinha, o choro vem acompanhado de um sentimento de abandono e desespero.

A despedida é fundamental para a adaptação. "Por mais difícil e doloroso que seja para ambos, construir uma relação com os filhos pautada na confiança e na honestidade é sempre melhor. A clareza da despedida é saudável e necessária", explica Cisele.

5. Que tipo de orientação o professor pode dar para tranquilizar os familiares?
Ansiedade e insegurança são comuns na adaptação, um período intenso e repleto de novidades. Essa sensação deve diminuir na medida em que a família estabeleça uma relação de confiança com a escola.

"Se os familiares encararem a entrada na escola como algo positivo, que gera autonomia, crescimento, amadurecimento e ajuda na socialização, será ótimo para todos. Se for vivenciada como culpa pelo abandono, será difícil para todos", coloca Cisele Ortiz. 

Por isso, é importante que o educador "demonstre segurança, confiança de que tudo vai dar certo e conte para os pais sobre as atividades que serão realizadas", como propõe Ana Paula Yazbek, sócia-diretora do Espaço da Vila - Berçário e Recreação, em São Paulo.

6. Os pais devem estar presentes no período de adaptação? 
Os pais são essenciais nesse processo. A integração entre família e escola deve acontecer desde o começo. Na creche, é importante que algum familiar acompanhe o pequeno o tempo todo nos primeiros dias, para não deixá-lo sem referência e prolongar uma adaptação mais sofrida.

Nessa fase, os aspectos sensoriais exigem bastante atenção do educador. Até 10 meses de idade, os bebês sentem muita diferença no modo como as fraldas são trocadas ou como são colocados para dormir, por exemplo. Assim, a presença dos pais ajuda o professor a conhecer bem os hábitos de cada criança.

"Na pré-escola, as crianças são ávidas por fazer amigos, já falam bem e têm mais autonomia", explica Cisele Ortiz. Sua adaptação costuma ser mais tranquila e pode ser realizada em pequenos grupos de duas ou três crianças para facilitar sua integração. Mesmo assim, a presença dos familiares não deve ser dispensada. Nos primeiros dias, eles podem ajudar os pequenos a se ambientar ao local e ao tempo de execução das atividades.





Choro, objetos de apego e atividades


7. O que fazer quando a criança chora pela ausência dos pais?
"Não se pode banalizar o choro. É como se a criança estivesse dizendo: ?que lugar é esse? Quem são vocês e o que eu estou fazendo aqui??. Tentar mostrar o que está acontecendo e o que vai acontecer ajuda", analisa Ana Paula Yazbek. O ideal é que o professor conforte os pequenos e converse sobre o reencontro com os pais, além de oferecer atividades atrativas que possam atrair sua atenção.

No berçário, como a adaptação acontece na presença dos pais, o bebê entende que sua referência afetiva conhece aquele lugar e vai criando sua ambientação. Num segundo momento, quando os familiares deixam de estar presentes, é importante que a criança se sinta acolhida. Os objetos de apego podem ajudar a confortá-las por remeterem ao ambiente familiar.

8. Criança que não chora já está adaptada?
O choro é uma forma de comunicação, mas algumas crianças se sentem retraídas e não choram. "Não é porque a criança não está dando trabalho que ela não precisa de atenção. É preciso olhar para essas crianças, acessá-las e inseri-las nas atividades em que a turma está envolvida respeitando sua vontade, mas sem ignorá-las", recomenda Ana Paula.

9. O que fazer quando a criança tem objetos de apego?
  Objetos de apego, como paninhos, chupetas e brinquedos, dão segurança emocional aos pequenos, pois remetem ao conforto do ambiente familiar. Por isso, não é indicado que o professor "desafie" as crianças a descartá-los durante o período de adaptação. Mais tarde, esse significado vai se perdendo e o educador pode delimitar momentos em que tais objetos sejam deixados de lado para não atrapalhar movimentos e até a fala, por exemplo, durante as refeições ou brincadeiras.

10. Quais atividades são mais indicadas para o período de adaptação?
O ideal é que o professor planeje as atividades de acordo com a faixa etária e as informações recebidas nas entrevistas com os familiares. As propostas podem ser simples, o importante é que não sejam muito diferentes das que farão parte do dia a dia das crianças ao longo do ano, para evitar expectativas frustradas.

"Roda de histórias, roda de conversa, atividades com pintura, melecas e transformações, brincadeiras ao ar livre com areia, terra ou barro são atraentes para as crianças maiores. Para as menores, é preciso focar nos cuidados essenciais e na manutenção da sua rotina", explica Cisele.

"Levar algo produzido na escola para casa, como um desenho ou uma massinha, é interessante, porque faz com que a criança fortaleça o vínculo entre os dois ambientes", destaca Juliana Lichy, coordenadora pedagógica da Escola Criarte.


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quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Educação Infantil : As crianças têm muito o que aprender na creche

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Em nenhuma outra fase da vida as crianças se desenvolvem tão rapidamente quanto até os 3 anos de idade. Daí a importância de entender como cada atividade ou brincadeira ensina.

Foto: Nati CantoOs pequenos recebem cuidado e atenção e têm espaço para explorar, brincar e se conhecer. Em sala, têm à disposição brinquedos e materiais que incentivam a expressão artística e estimulam a imaginação. No parque, se divertem pisando na areia. Mesmo sem saber ler, manuseiam livros. Muitas vezes, nem conseguem falar e já estão "cantando" cantigas de roda e seguindo a coreografia. Assim é o dia das crianças de até 3 anos nas boas creches do país. 

Essas atividades compõem os conteúdos desse nível da Educação Básica. O termo é recente nessa etapa do ensino, mas tem se difundido graças às descobertas sobre a evolução cognitiva e emocional dos bebês. "Todas essas experiências que fazem parte da rotina devem ser organizadas em um currículo de forma a proporcionar o desenvolvimento de habilidades, como andar, e a aprendizagem de aspectos culturais, como o hábito da leitura", diz Beatriz Ferraz, consultora em Educação Infantil e coordenadora da Escola de Educadores, em São Paulo. O conhecimento, nessa fase, se dá basicamente por meio da ação, da interação com os colegas e os adultos, da brincadeira, da imaginação e do faz de conta. "Não se trata, portanto, de escolarizar as crianças tão cedo, mas de apoiá-las em seu desenvolvimento", ressalta Beatriz. 

Nesta reportagem, você encontra sete atividades realizadas ao longo de um dia por turmas de 1 e 2 anos na IMI Maroca Veneziani, em São José dos Campos, a 97 quilômetros de São Paulo. Elas estão inseridas nos seguintes eixos do currículo (o nome varia conforme a rede, mas a essência é a mesma):


1. Exploração dos Objetos e Brincadeiras 
2. Linguagem Oral e Comunicação 
3. Desafios Corporais 
4. Exploração do Ambiente 
5. Identidade e Autonomia 
6. Exploração e Linguagem Plástica 
7. Linguagem Musical e Expressão Corporal 

Acompanhe essa rotina nas próximas páginas para entender como a criançada aprende tanto ao brincar!


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quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Pe. Luciano Gontijo Pires

Pe. Luciano Gontijo Pires


Nome completo: Padre Luciano Gontijo Pires
Data Nascimento: 06/01/1948
Cidade Natal: Arcos- MG
Data Ordenação: 27/12/1978
Paróquia atual: Responsável pela Sociedade Pequeninos de Deus - Arcos/MG


Rua João XXIII, 330 – Bairro Bom Retiro – 35.588-000 – Arcos – MG 

Fone: (37) 3351–3074 – E-mail: pequeninos@twister.com.br 



Os Pequeninos de Deus - Obra do Padre Luciano Gontijo Pires !

Conheça os trabalhos da Sociedade Pequeninos de Deus
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Conheça os trabalhos da Sociedade Pequeninos de Deus


Tudo começou com o casal arcoense Rosa Gontijo Pires e Jarbas Ferreira Pires (in memoriam), cujas vidas eram dedicadas, prioritariamente, à família e aos pobres. Ele, tabelião, autodidata e escritor; ela, normalista e dona de casa. Pais de seis filhos: Josué, Antônio, Joaquim, Lúcia, José e Luciano, o qual optou pela vida sacerdotal: Padre Luciano Gontijo Pires. Ao receber como herança um terreno no bairro Bom Retiro, em Arcos, decidiu construir ali uma obra a serviço da comunidade. 

Luciano foi ordenado padre pela Arquidiocese de São Paulo, em 12 de dezembro 1978. Trabalhou como pároco e coordenou diversas pastorais na mesma Arquidiocese. Quando decidiu que iria fundar em Arcos a Sociedade Pequeninos de Deus, recebeu a autorização e o incentivo de seu superior, o então Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, e do bispo da Diocese de Luz/MG, Dom Belchior Joaquim da Silva Neto, que o acolheu. Desde então, ele está autorizado a trabalhar em Arcos, mesmo sem pertencer às paróquias locais, às quais tem auxiliado generosamente. 

“Providencialmente estou aqui em minha terra natal, presente de Deus, e me dedico, prioritariamente, a atender às Obras Os Pequeninos – Sociedade Pequeninos de Deus (SPD), mas também atendo às necessidades das paróquias que me solicitam, seja na Diocese de Luz ou em outras. Participo, na medida do possível, da vida da Igreja na Arquidiocese de São Paulo, a qual pertenço, especialmente na Região Episcopal Belém, por exemplo, em missas, retiros, cursos, encontros, palestras, reuniões e outras atividades”, conta. 

Na primeira semana de janeiro de 2014, Pe. Luciano vai comemorar 25 anos em Arcos, apesar de suas idas e vindas e muitas viagens, até mesmo para o exterior. Na Arquidiocese de São Paulo, nos seus primeiros anos de sacerdócio, ele fundou na paróquia de Santa Catarina de Alexandria o Centro Social ‘Santa Catarina’, em São Paulo, capital, a fim de acolher e servir crianças de rua, há 33 anos. 

Por volta de dez anos depois, após passar algum tempo nos Estados Unidos, já em Arcos, empenhou-se na construção da ‘Casa Mãe’, que é a sede das Obras Os Pequeninos’, no bairro Bom Retiro. A Sociedade Pequeninos de Deus foi fundada em 14 de maio de 1989, portanto, em maio próximo (2014) completará 25 anos, celebrando Bodas de Prata. A Celebração Eucarística de fundação em Arcos contou com a presença do Bispo Diocesano de Luz, Dom Belchior, e muitos representantes da comunidade. Pe. Luciano conta que “a fundação se deu num belo domingo – que era Dia das Mães, Dia de São Matias, Apóstolo e Dia de Pentecostes”. Ele afirma que isso não foi programado. “Foi providencial!”. E define: “A Comunidade Os Pequeninos são jovens e adultos a serviço das crianças, das mães e dos idosos de modo especial”. 

A construção – sede e ‘Casa Mãe Os Pequeninos’ – tem 2 mil metros quadrados divididos em três andares, sendo o primeiro para a ‘escolinha’ – onde as funcionárias da creche dão suporte às crianças em idade escolar, que são alfabetizadas nos Centros de Educação Infantil do município; o segundo para o berçário; e o terceiro é um amplo salão para diferentes atividades, a exemplo de almoços com renda destinada à instituição, celebrações, cursos, encontros, reuniões, festas, recreações, convenções e shows. A ‘Casa Mãe’ conta também com um amplo pátio que serve de recreação e outras atividades. 

Atualmente são cerca de cem crianças atendidas (com idade entre 5 meses a 5 anos), de segunda a sexta, de 7 horas às 17 horas. Neste período elas têm três refeições diárias: café da manhã, almoço e lanche. A maioria delas, segundo Pe. Luciano, são de famílias de trabalhadores e trabalhadoras. 

‘Casa Nossa Senhora Aparecida’

Em continuidade à proposta de trabalho em benefício da criança, também foi criada há 12 anos a ‘Casa Nossa Senhora Aparecida’, no bairro Floresta, com a mesma finalidade, ou seja, o mesmo trabalho realizado na Creche Os Pequeninos (alimentação e suporte educacional, sendo que as crianças são alfabetizadas em Centros de Educação Infantil). Nesse espaço são atendidas de 15 a 20 crianças atualmente. “Esta casa nos foi doada pelo generoso Sr. José Ambrósio, da comunidade de São Domingos”, informa Pe. Luciano. 

Obra da ‘Casa de Oração e do Idoso’ da SPD está em fase de cobertura

Além do trabalho com as crianças, Pe. Luciano idealizou e está realizando atividades de atenção ao idoso. A obra da "Casa de Oração e do Idoso" - numa área de 1.200 metros quadrados - está em fase de cobertura. É localizada ao lado da creche "Os Pequeninos". 

No pavimento inferior, funciona um amplo "bazar da pechincha". Nesse projeto, um grupo de idosos já vem se reunindo todos os sábados, às 15 horas. Enquanto a "Casa de Oração e do Idoso" está sendo construída, os encontros - que já acontecem há dois anos - são realizados na sede e "Casa Mãe Os Pequeninos" e são tratados diversos temas relacionados aos idosos, com estudos, orações e confraternizações. 

Apoio da população e do poder público 

A "Obra Os Pequeninos de Deus" é mantida com ações da própria instituição e voluntários - a exemplo dos almoços beneficentes sempre no primeiro e terceiro domingo de cada mês, além de rifas, shows, chá beneficente, bazar da pechincha e outras iniciativas. São feitas também arrecadações ou doações da população, por meio das Carteirinhas, sendo que uma média de 600 pessoas contribuem mensalmente e de modo espontâneo; e a Prefeitura repassa uma subvenção. Pe. Luciano diz que ajuda bastante, mas não é suficiente. Neste ano de 2013, o valor anual da subvenção municipal foi de R$80 mil (menos de R$7 mil por mês). "Esperamos que continuem nos ajudando", diz Pe. Luciano. 

A coordenadora geral da creche, Adriana Aparecida Rodrigues Elmi, e o Pe. Luciano Pires são gratos à Administração Municipal por essa contribuição, mas comentam que o valor está defasado e um aumento ajudaria a melhorar o atendimento. Segundo Adriana, há algum tempo não existe aumento significativo, apenas reajustes. "Tenta-se, com esse recurso, priorizar o pagamento de funcionários, encargos sociais, contas de energia elétrica e abastecimento de água entre outros", comenta Adriana. Para complementar esses pagamentos e arcar com as outras despesas, eles contam com a ajuda da população que tem sido sensível e generosa. "Sempre tivemos um apoio grande da comunidade. Indústrias e comércios nos ajudam, mas sobretudo são as famílias, os trabalhadores e profissionais liberais que contribuem", enfatiza o padre, sempre grato a todos, inclusive ao poder público municipal. 

Principais dificuldades 

Segundo Pe. Luciano, a creche já chegou a atender mais de 200 crianças, numa época em que o número de funcionários contratados e voluntários era maior. Uma das dificuldades enfrentadas nos últimos anos é justamente encontrar pessoas disponíveis para o trabalho. “Atualmente, 15 pessoas estão contratadas e contamos com cerca de 50 voluntários, mas queríamos mais”, destaca. Ele também observa a necessidade de maior participação dos pais no acompanhamento à educação das crianças; assim como gostaria de ver uma maior presença e participação das famílias e da comunidade em geral nas celebrações, na vida e nos trabalhos da Creche. 

O padre lembra que iniciou os trabalhos na creche com a participação de muitos adolescentes e jovens, além de adultos, senhores e senhoras, na época da fundação. “Hoje, são muitas as crianças que, uma vez tornados adultos, já têm garantido seu primeiro emprego e a oportunidade de adquirirem experiência, pois são excelente força no mercado de trabalho. Também existem funcionários e voluntários nas obras que já foram nossos alunos. Mas hoje temos uma defasagem de jovens que queiram fazer uma experiência nesse trabalho e vida a serviço de pessoas mais carentes. Falta uma educação, incentivo e exemplo nesse sentido, a partir da família ou até mesmo das escolas e da sociedade em que vivemos”, observa. 













Senhora Ana - chefe de cozinha ( Comida deliciosa )





Se você quer ajudar, o telefone da instituição é: (37) 3351-3074. Ligue para obter outras informações.

Pe. Luciano Pires: o idealizador das obras

Pe. Luciano Pires é graduado em Sociologia pela PUC em Campinas; Teologia, pela PUC em São Paulo; pós-graduado em Teologia em Harvard (nos Estados Unidos), que é uma das instituições educacionais mais conceituadas do mundo; e pós-graduado na área de Sociologia na USP (Universidade de São Paulo). Fala quatro línguas: inglês, francês, italiano e espanhol. Mesmo com outras propostas recebidas, inclusive quando morou nos Estados Unidos e esteve na Europa, decidiu dedicar seu conhecimento e seu trabalho às comunidades mais ncessitadas do Brasil e especialmente em Arcos, sua terra natal. 

A partir de janeiro de 2014, Luciano Gontijo Pires será o padre que está no Município há mais tempo: 25 anos, dos seus 35 anos de ordenação sacerdotal. “Apesar das propostas de trabalhar em obras de outras paróquias e também em missões no exterior, providencialmente optei por ficar em Arcos [...]. Achei o que Deus queria de mim. Cada vez mais ‘Os Pequeninos’ estão buscando, de fato e de direito, uma comunidade de trabalho, fé e vida, porque são jovens e adultos a serviço da criança ao idoso, evangelizando e educando na fé cristã”, conclui Pe. Luciano Gontijo Pires, desejando a todos um feliz Natal e um feliz Ano Novo.

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Chá Beneficente - Os Pequeninos de Deus

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A cada ano, o Chá Beneficente do Padre Luciano conta com a participação de toda a cidade de Arcos para ajudar a fazer essa festa tão bonita e especial.
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